Há poder em suas palavras


"Quando ouvires dizer, de alguma das tuas cidades que o SENHOR teu Deus te dá para ali habitar: Uns homens, filhos de Belial, que saí­ram do meio de ti, incitaram os moradores da sua cidade, dizendo: Vamos, e sirvamos a outros deuses que não conhecestes; então inquirirás e investigarás, e com diligência perguntarás; e eis que, sendo verdade, e certo que se fez tal abominação no meio de ti; certamente ferirás, ao fio da espada, os moradores daquela cidade, destruindo a ela e a tudo o que nela houver, até os animais." [Deuteronômio 13.12-15]

Aqui está a orientação de Deus a respeito do que devemos fazer quando “ouvirmos dizer” alguma coisa: inquirir, investigar e perguntar com diligência. Essa é a maneira como fazemos a diferença entre o fato e a versão, entre a verdade e o boato. Quando alguém comenta “ouvi dizer”, devemos perguntar: Quem disse? Quando disse? Para quem disse? Por que disse? Para que disse? E também perguntar a quem traz a informação: Por que você está me contando isso?

Entre o “ouvi dizer” e a verdade dos fatos há distâncias que podem e devem ser encurtadas pelo correto trato das informações. Entre os extremos de “varrer coisas para debaixo do tapete”, esconder, fingir que não existem, e “pendurar a roupa suja no varal”, expor publicamente o que é í­ntimo e privado, está a recomendação bí­blica, a saber, a busca pela verdade.

Boatos e versões podem destruir pessoas, famí­lias, comunidades, cidades e nações. Os relacionamentos se fundamentam nas palavras: a verdade gera vida, a mentira gera morte. O sábio Salomão ensinou que palavras são como “espada penetrante” [Provérbios 12.18], e que “a morte e a vida estão no poder da lí­ngua” [18.21]. Não foi sem razão, portanto, que Jesus advertiu que “de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juí­zo... porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado” [Mateus 12.36,37].

Isso faz lembrar aquela história quando um rapaz procurou o filósofo Sócrates e disse que precisava contar-lhe algo. Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:

- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?

- Três peneiras?

- Sim. A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo.

- Mas suponhamos que seja verdade. Deve então passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?

- Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta? - arremata Sócrates - Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos.

Talvez o apóstolo Paulo conhecesse essa história. Suas recomendações são igualmente valiosas: “tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai (isso falai)” [Filipenses 4.8].

2009 | Ed René Kivitz
 Fonte: http://www.ibab.com.br/ed091018.html

Qual a mensagem dessa foto-grafia?

“Nossa maldade não é um empecilho para a bênção, assim como nossa bondade não é condição para sermos abençoados...” Larry Crabb.
"Saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar" Rúbem Alves

Deus opera milagres no dias de hoje?

"Deus opera milagres nos dias de hoje?

esse tipo de pergunta me lembra cursos do tipo "aprenda a fazer sexo por correspondência em 12 lições". que tal experimentar em vez de ficar só no questionamento?"

Fonte: http://www.formspring.me/pavarini - Recomendo a leitura do pavablog.

Qual a mensagem dessa foto-grafia?


O André Botelho já deu a resposta antes dessa pergunta em http://vozebrisa.blogspot.com
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