Política ilustrada em família

- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola! Posso te fazer uma pergunta?

- Claro, meu filho, qual é a pergunta?

- O que é Política, pai?

- Bem... meu filho... a política envolve o Povo, o Governo, o Poder Econômico, a Classe Trabalhadora e o Futuro do país.

- Não entendi, pai... dá para explicar melhor?

- Bem filho... vou usar a nossa casa como exemplo. Sou eu quem traz dinheiro para casa, então, eu sou o Poder Econômico; sua mãe administra, gasta o dinheiro, então, ela é o Governo; como nós cuidamos das suas necessidades, você é o Povo; seu irmãozinho, é o futuro do país e a Zefinha, a babá dele, é a Classe Trabalhadora. Entendeu, filho?

- Mais ou menos, pai. Vou pensar...

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o menino, foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha feito cocô na fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu, através da fechadura, o pai na cama com elatransando intensamente. Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu.

Na manhã seguinte, na hora do café, o menino falou para o pai:

- Pai, agora acho que entendi o que é Política.

- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.

- Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o poder econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica atolado na merda!

Sexo no casamento

6 razões bíblicas para o sexo no casamento
1. O sexo no casamento é possível porque Deus criou o ser humano sexualmente atraído pelo sexo oposto. Deus criou todo o corpo humano inclusive os órgãos genitais, “e tudo havia ficado muito bom(Gn 1:31). Isso significa que Deus criou seres humanos sexuados com o apetite sexual direcionado ao sexo oposto. Ou seja, a atração sexual pelo sexo oposto não é pecado, pois foi criada e desfrutada antes da queda.
2. O sexo no casamento é criação de Deus aprovada por Jesus (Gn 2: 24, Mc 10:6-9, Mt 19:4, 5). Deus criou homem e mulher programados para se tornarem uma só carne na vida sexual do casamento. O sexo no casamento acontece quando o homem e mulher emancipam-se da suas respectivas famílias para formarem outra família. E isto é uma benção de Deus, pois é “muito bom”. Assim, sexo não é pecado, pois, o sexo no casamento é honroso e sem mácula (Hb 13:4). O sexo só se tornou pecado após a queda, quando foi distorcido pelos pecadores que praticam fora dos planos de Deus.
3. O sexo no casamento foi criado por Deus como uma relação heterosexual (Gn 2:23-24,). Isso significa que a sexualidade do casamento, construída sobre a verdade da palavra de Deus, exclui todas as distorções sexuais surgidas após a queda. Assim, a necrofilia (sexo com cadáveres) e a zoofilia (sexo com animais), desumaniza o padrão divino como uma aberração, porque Deus criou o ser humano para satisfazer-se sexualmente apenas com outros seres vivos da mesma espécie. Assim também, o homosexualismo (relação sexual com pessoas do mesmo sexo), fere o padrão de Deus, porque Deus criou originalmente o homem e a mulher para a satisfação com o sexo oposto.
4. O sexo no casamento é uma relação monogâmica de amor livre e incondicional (I Co 7: 2). O matrimônio monogâmico heterosexual foi criado para o casal se tornar uma só carne de corpo e alma como fruto de um amor livre, verdadeiro, incondicional e indissolúvel. A relação sexual do casamento produz unidade, intimidade, entrega, extensão do ser, complemento mútuo, conhecimento pessoal e espiritual, entrelaçamento de mente, coração, corpo, emoções e sentimentos, satisfação sexual, realização pessoal e felicidade. Assim, o estupro (violência sexual), o sadismo (prazer em fazer sofrer) e o masoquismo (prazer no sofrer) violentam o propósito sexual de Deus, uma vez que o ato sexual deve ser por livre manifestação da vontade com um ato construtivo de afeto, carinho e bem estar físico e emocional. Da mesma forma, a prostituição exclui o amor no sexo conjugal programado por Deus, por ser um ato de barganha, negócio, fonte de remuneração ou recompensa. E também, a masturbação (quando opção permanente da busca solitária e egoísta do prazer, por meio de excitações com mãos ou objetos), o sexocentrismo (lascívia, sexomania, obsessão sexual) o adultério (infidelidade conjugal) ferem o padrão divino da relação recíproca, mútua e conjugal de cumplicidade, entrega e despreendimento do sentimento sexual dado saudavelmente e satisfatoriamente a um único cônjuge por amor. (Pv 2:16-19, 5: 15-20, 6: 20-35, 7:6-27).
5. O sexo no casamento é a relação ideal para a reprodução humana saudável (Gn 1:28a). Deus deixou ao ser humano a incumbência e a capacidade da fertilidade para a procriação. E a relação sexual no casamento oferece a santa oportunidade de tornar o casal em pai e mãe e formarem uma nova família. Quando a gravidez surge do casamento, a criação dos filhos tem mais chance de ser mais saudável. Assim, o aborto (homicídio do feto ainda no útero) e o incesto (relação sexual com parentes próximos) ferem o padrão de Deus da procriação na amplitude da espécie, fertilidade, formação de uma nova família e da preservação da vida humana.
6. O sexo no casamento é uma livre relação de prazer sem culpa ou medo. Deus determinou que o ato sexual fosse praticado para o prazer mútuo como fonte de satisfação sexual e realização pessoal. “Alegre-se com esposa da sua juventude...que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5:18, 19). O ato sexual no casamento deve proporcionar prazer e satisfação total aos dois, não praticado apressadamente, e nem deve ser suportado por um dos cônjuges e desfrutado pelo outro. Assim, as carícias e a estimulação mútua formam o prelúdio da harmonia sexual do casal. Porque, o homem e a mulher possuem carências sexuais que devem ser supridas e satisfeitas no matrimônio, uma vez que, o corpo de cônjuge é direito do outro para ambos satisfazerem os apetites sexuais verdadeiramente com amor (I Co 7: 2-5). Dessa forma, o sexo no casamento é o contexto onde a delícia da relação sexual realmente é desfrutada livre das distorções sexuais, complexos de culpas e feridas de alma (Ct 1: 2; 4:7, 9 – 11; 7: 1-10).
Jairo Filho

Sexo fora do casamento

Eis 10 advertências sobre o sexo fora do casamento:

1. Sexo fora do casamento carrega para o relacionamento uma bagagem de mil memórias e fantasias passadas com outros. Disso, surge insegurança, incertezas, desconfiança, ciúme doentio, engano, cobiças, infidelidade, comparações e a insatisfação consigo mesmo(a) e com parceiro(a).

2. Sexo fora do casamento gera o relacionamento do “ficar” juntos sem compromisso. Isso gera encontros episódicos, superficiais e descartáveis em torno da realização egoísta de performances das taras sexuais.

3. Sexo fora do casamento cria aquela ansiosa sensação de que se pode ser abandonado e substituído a qualquer momento pelo parceiro(a). Assim, você sente nojo de si mesmo, desvalorizado, abusado, e usado como objeto descartável.

4. Sexo fora do casamento cria a falsa sensação de privação que gera a curiosidade de ter novas experiências, sensações e gostos. E com isso, surge o medo de ser trocado a qualquer momento por outro melhor após uma breve comparação e conclusão de insatisfação. Ou seja, o sexo no casamento evita o surgimento da insaciável expectativa de que o melhor - pessoa, beijo, transa, romance, aventura, paixão, vantagem, lucro - está por vir e que há sempre algo melhor pelo que esperar. Assim, após experimentar o sexo, surge a sensação: “não era bem isso que eu queria. Acho que tem alguém melhor pra mim”.

5. Sexo fora do casamento cria o “sexocentrismo”. Ou seja, cria um relacionamento centralizado no sexo. Para muitos, a falta de uma constante, intensa, viciosa e frenética relação sexual é a prova do surgimento de diálogos superficiais com trocas e chantagens em nome do prazer. Porque, o relacionamento de amor é substituído pelo ficar junto até quando houver trocas, vantagens, benefícios, satisfação, atração e sexo. Ou seja, uma vida em torno do sexo diz que sem sexo é impossível ter relacionamento. Meu amigo Marcos Botelho me fez refletir sobre a matemática do sexo. Ele diz que pesquisas revelam que o tempo médio de uma relação sexual no Brasil é de 5 a 7 minutos 3 vezes por semana. Se aumentarmos esse tempo para 15 minutos, 5 vezes por semana, prevendo que você seja um sucesso na cama, teremos essa conta: 15 min X 5 dias = 75 min X 4 semanas = 5 horas por mês. Agora pense: Você terá 5 horas de puro prazer sexual, mas o que você fará nos outros 29 dias e 19 horas do mês com seu parceiro(a)? Vai brigar e trocar de parceiro(a)?


6. Sexo fora do casamento pode usar o sexo como único e exclusivo tempero da relação ou como instrumento de solução de problemas do casal. A trilha sonora do romance de muitos casais é: “E de dia a gente briga, mas a noite a gente se ama. As nossas diferenças acabam no quarto em cima da cama”. Depois de muitas noitadas de sexo, o casal vai concluir tarde demais que o sexo não é a cura, mas é, nesse caso, apenas uma anestesia rápida que cria um efeito entorpecente instantâneo e ilusório para a solução dos problemas conjugais.

7. Sexo fora do casamento possibilita a formação de lares desestruturados. Pode surgir a gravidez na adolescência, mães solteiras, filhos órfãos, formação familiar sem estabilidade financeira básica, sem residência emancipada dos pais...e etc.

8. Sexo fora do casamento gera o risco da contaminação de doenças sexualmente transmissíveis. A cada dia mais aumenta o número de pessoas com a vida na promiscuidade sexual, contaminadas com o vírus HIV e doenças venéreas.

9. Sexo fora do casamento fere a alma com paixões relâmpagos. A maioria dos namoros adolescentes não se transforma em casamento, e assim sendo, são rompidos com muita frustração e rapidez. Na adolescência, é fácil confundir atração sexual e paixão com amor verdadeiro e eterno. Após terem uma relação sexual, o casal experimenta uma super intimidade que logo mais vai ser rompida pela conclusão de que tudo não passou de uma paixão passageira ou que nunca houve amor verdadeiro. Disso, surge a sensação de que o corpo e coração foram usados e abusados como objetos de desejo, num romance casual e passageiro na realização egoísta de fantasias eróticas.

10. Sexo fora do casamento resume o sexo somente à penetração, a libido e instinto animal. A mentalidade pós-moderna tem banalizado, bestializado e desumanizado o sexo como uma relação apenas genitália-genitália divorciada do coração. A glamourização da mídia nas relações sexuais ilícitas como adultério, prostituição, fornicação, pornografia, pedofilia, homosexualismo, sadomasoquismo, vouyerismo, ninfetismo, orgias, incesto, sexo com animais, cadáveres e objetos tem distorcido o sexo como criação abençoada de Deus.

Assim, pense nisso e tenha cuidado.

Sexo seguro é somente no casamento por amor.

Sexo é casamento.

Em Cristo, que aprovou e definiu o sexo no casamento

Jairo Filho

Dicas para escrever bem


1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.

2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.

8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??... então valeu!

9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda.

10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.

11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".

13. Frases incompletas podem causar

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!

25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.

28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.

29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!... nada de mandar esse trem... vixi... entendeu bichinho?

30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.

E tenho dito!

Autor: Professor João Pedro, da UNICAMP


Resumindo: "Faça o que ele escreveu, mas não faça como ele escreveu". Sacou?