Ouro desde a fecundação

Mete-orologia

Sábado, como de hábito, me levantei cedo, coloquei meus agasalhos, vesti-me silenciosamente, tomei o meu café e até fui caminhar com o cachorro.

Em seguida, fui até a garagem e engatei o barco de pesca no meu> 4x4. De repente, começou a chover torrencialmente.

Com a chuva, ventos a mais de 80 km/h. Liguei o rádio e ouvi que o tempo seria chuvoso durante todo aquele dia.

Voltei imediatamente pra casa, silenciosamente tirei minha roupa deslizei rapidamente para debaixo dos cobertores. Afaguei as costas da minha mulher suavemente e sussurrei:

- O tempo lá fora está terrível.

Ela, ainda meio adormecida, respondeu:

- Você acredita que o idiota do meu marido foi pescar com esse tempo?

PS: Válido também para boleiros, motoqueiros, trilheiros, velejadores, executivos, geólogos, ciclistas, ralizeiros, maratonistas, rafteiros etc. etc. etc.

Fonte: www.pavablog.blogspot.com

O doador da vida

Respeitável público cristão, senhoras e senhores, meninos e meninas, quero contar a todos vocês a história do DOADOR DA VIDA. Mas prestem atenção, essa história pode mudar a tua vida.

Há muito tempo atrás o maior artista do universo decidiu criar bonecas bailarinas para dançarem a música da vida.

E disse o criador: “Haja vida”. E houve vida. O criador soprou nas narinas o fôlego de vida nas bonecas. E elas começaram a viver dançando em plena comunhão com o seu criador.

As bailarinas foram criadas para dançarem livremente enquanto vivem em harmonia uma com a outra. A cada passo, um sorriso, em cada gesto, a celebração da vida se expressando em comunhão. Elas foram criadas para dançarem em gratidão ao seu criador.

Até que um dia, enquanto elas estão vivendo dançando, começam a competir entre si. O coração delas é contaminado pelo vírus da inveja, orgulho, ódio, intriga, inimizade, vaidade e arrogância. E ainda decidem viver dançando outras músicas, diferentes da música que foram criadas para dançar. Elas dançam a música da morte. E acabam morrendo dançando.

Assim, elas caíram da dança e adoeceram contaminadas pelo vírus maligno. Elas ficaram cegas. Cada uma cegou a outra com o seu vírus. Elas não enxergavam nenhum palmo a sua frente. Assim, seus movimentos da dança ficaram desarmônicos, imperfeitos, deselegantes e feios.

O criador decide chamar suas bonecas para que elas apresentem uma dança. Mas como elas poderão dançar se estão doentes, cegas e morrendo contaminadas pelo vírus?

Então o criador chama: Meninas, venham aqui, dancem pra mim. Minhas bonecas, onde vocês estão?

O criador percebe que suas bonecas estão doentes e inválidas para viverem dançando. O criador fica sentido pela doença das bonecas e decide salvá-las por amor à sua criação. Mas somente um sangue puro pode purificar, salvar e curar as bonecas do vírus mortal. Mas quem tem um sangue bom e puro? E ainda mais, quem seria capaz de doar seu próprio sangue para salvar bonecas contaminadas pelo vírus mortal?

Então, o único filho do criador aparece e resolve tomar a iniciativa de ir ao encontro delas por amor de seu pai e das bonecas. Seu único filho, resolve doar seu sangue puro para salvar as bonecas da morte eterna. Mas para haver doação, é preciso haver sacrifício do seu filho. Ele precisa doar todo seu sangue até morrer.

O filho do criador vai ao encontro das bonecas, olha para elas e diz: “Ninguém tira a minha vida de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para entregá-la e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu pai. (Jo 10:18).

Ao fim do derramamento de sangue, o filho do criador oferece seu sangue às bonecas. E cada uma delas dá a sua resposta à sua oferta de amor.

As duas bonecas estão doentes e morrendo, mas uma delas prefere disfarçar sua doença com a máscara da saúde própria. O filho do criador oferece seu sangue, mas ela o rejeita. Ela prefere criar seu próprio remédio. Ela coloca algumas gotas de boas obras, uma porção de penitências como jejum, oração, oferta aos pobres, uma colher de obediência, uma pitada de orgulho e uma xícara de dinheiro. Está pronto o remédio venenoso da justiça própria.

E essa boneca mascarada diz: Eu não preciso do seu sangue, eu mesma fiz o meu próprio remédio. Eu sou uma ótima dançarina, não estou doente, contaminada nem cega. Quem é cego é quem não ver como sou uma boneca perfeita e poderosa que não precisa de ajuda de ninguém. Eu mereço um prêmio de melhor boneca da criação. Eu mesma sou a salvadora de mim mesmo. Eu sou a minha cura.

E assim, a boneca mascarada toma o seu próprio remédio: o veneno da sua saúde própria. Enquanto isso, o efeito colateral do seu próprio remédio começa a fazer efeito: ela começa a ficar cada vez mais fraca e vai morrendo sozinha, agonizando de dor. E morre.

O filho do criador agora oferece seu sangue para a boneca doente e carente. E ela ligeiramente, com muito desespero e extrema carência aceita a transfusão do sangue puro do filho do criador.

O filho do criador diz: Receba a fórmula da vida. Tenha vida e vida em abundância.

E assim, acontece a transfusão de sangue. A boneca vai se enchendo de vida. E ela se levanta cheia de felicidade.

Agora, cheia de vida, a boneca salva e curada, começa a viver dançando a melodia do seu criador como resposta de gratidão pela salvação não merecida doada pelo filho do criador.

Jairo Filho

Gestão de resultados celestiais

Em uma cidade do interior, viviam duas mulheres com o mesmo nome: Flávia. Uma era freira, a outra taxista.
Quis o destino, que morressem no mesmo dia. Quando chegaram ao céu, São Pedro as esperava:
- O teu nome?
- Flávia
- A freira?
- Não, a taxista.
São Pedro consulta as suas notas e diz:
- Bem, ganhastes o paraíso. Leva esta túnica com 'fios de ouro'. Pode entrar.
A seguir...
- O teu nome?
- Flávia!
- A freira?
- Sim, eu mesma.
- Bem, ganhastes o paraíso. Leva esta túnica de 'linho'. Pode entrar.
- Desculpe, mas deve haver algum engano. Eu sou Flávia, a freira! - a religiosa diz.
- Sim, minha filha e ganhastes o paraíso. Leva esta túnica de linho...
- Não pode ser! Eu conheço a outra, Senhor. Era taxista, vivia na minha cidade, era um desastre! Subia nas calçadas, batia com o carro, conduzia pessimamente e assustava as pessoas. Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a mim? Passei 65 anos pregando todos os domingos na paróquia. Como é que ela recebe a túnica com fios de ouro e eu esta de linho?
- Não há nenhum engano - diz São Pedro - É que, aqui no céu, adotamos uma gestão mais profissional do que a de vocês lá na Terra...
- Não entendo!
- Eu explico: Já ouviu falar de GESTÃO DE RESULTADOS? Agora, nos orientamos por objetivos e observamos que cada vez que tu pregavas, as pessoas dormiam. Cada vez que ela conduzia o táxi, as pessoas rezavam. Resultado é o que importa.